sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Auckland (parte 1) - Nova Zelândia

Nosso primeiro final de semana em Auckland, foi para conhecer a área. Decidimos então, que iríamos até o Albert Park, um parque bem próximo ao centro (assim como a maioria das atrações em Auckland).

(Bom, se um dia vocês viajarem com a Caroline vão entender que a viagem se resume a andar. ANDAR MUITO. Você chega em algum lugar depois 328947128736481726348 horas de vôo, não dorme e ainda tem que escutar: "Ai, amor, vamos explorar?!". Portanto, você pode imaginar que assim como eu vendo as fotos agora TODOS os gringos acharam que eu era um mendigo até porque passamos um bom tempo sentados em bancos. Maravilha, Alberto!)
 
Placa do Albert Park

Nelson modelo!
We (L)
(Não consigo esconder a vergonha que sinto dessa foto. É uma mistura de Primo It com calopsita...)
Eu modelete e o dedo do Nelson *_*


Conhecemos o parque, que não é tão grande assim, mas bem bonito, lindas áreas verdes! (Não só o parque, mas, todo o entorno com certeza centenas de km. Não é grande?! Falou a maratonista aí...)
Vale a pena a visita, o parque está quase dentro do centro universitário da cidade. Também fomos até a galeria de arte (Afinal, sou um grande apreciador da arte moderna e profundo entendedor, qualquer dúvida podem me perguntar sobre os movimentos, sou um grande especialista no Nadaísmo), que além de ter todas as exposições abertas de graça, tem um dos prédios mais modernos e bonitos da cidade!
Art Gallery

Passamos a tarde caminhando, tomando chuva e passando um friozinho básico, rs! Basicamente o clima que teríamos ao longo de nossa estadia no país. (Por motivos desconhecidos ficamos sentados numa praça por mais de uma hora... Não sei o porquê e, pensando aqui de novo, ainda não entendi...)

Vista do parque.
Na própria Queen Street (a principal rua da cidade) montaram uma pista de patinação no gelo!!
 O que fazia com que a maioria da cidade passasse os domingos por lá! (Auckland tem 1,4 milhão de habitantes, Caroline, naum podi sê que eles tavam todos lá!)

Ursos polares, do ladinho da pista de patinação














Nesse dia criamos coragem e almoçamos em uma das famosas food courts da cidade. Como Auckland é uma das cidades mais cosmopolitas do mundo, a quantidade de estrangeiros é IMENSA e a quantidade de comida de fora também, pois bem, essas food courts, vendem comidas: tailandesas, chinesas, japonesas, indianas e até uma brasileira, vendida por um iraniano que fala mandarim, (oi?????, rsrsrs). A comida vale a pena, pra quem sentir falta do Brasil, enquanto estiver por lá!

(Essa parte merece uma atenção especial. A Caroline resolveu experimentar comida thai e olha a cara de contente dela comendo fried rice! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! Eu ri durante a viagem inteira disso e agora ri de novo! E, ela nunca mais conseguiu comer fried rice de novo...

Sobre o iraniano que fala português: ele te recebe falando "e aí, merrrrmão" o que é hilário! O cara é super gente fina e não economiza na comida não! Além de você poder customizar um pouco o prato: escolhe o arroz, o feijão e carne com um preço MUITO bom! Eu comeria lá todos os dias com certeza!)

Delícia??
Fomos ao mercado, fazer umas compras e nos abastecer para viver a semana por lá! Os valores no mercado não são baratos, mas comer em casa, sai ainda mais barato do que comer fora. Os mercados mais próximos eram o Countdown (uma empresa Australiana) e o New World (neozelandes). Acabamos achando os preços parecidos, mas se procurássemos promoções tudo valia a pena (Arram, menos o pão de um dólar que vencia no dia seguinte e o suco de laranja que a gente bebeu o mesmo por 45 dias e eu acho um absurdo a gente não ter uma foto dele no post!). O New World fica menos cheio em horários de pico e era mais próximo a nossa casa, o que fez com que se tornasse o nosso mercado, rs!

(Se você come frutas, desencana... Elas são bem caras lá... Gosta de carne?! Então, é caro também... Gosta de comida leve?! Caro... Mas, se você não gosta de comida instantânea e de congelados se deu mal porque eram as coisas mais baratas que tinham por lá. MAS, os vinhos eram baratos e a cerveja também, então, dá pra, pelo menos, se divertir, né?!

Outra coisa importante: O sal não salga. Pode virar o pote no arroz, ele não vai salgar sua comida, amiguê. E o arroz?! Você compra um galão de 20 litros pra fazer 1 copo, aí ele gruda BEM na panela [que claro, eu tinha que esfregar depois por 100 horas pra tirar o arroz grudado de lá e, depois de uns 15 minutos ele vira um bloco que pode ser mais tarde usado para construir sua própria toca Hobbit, muito maneiro...)

Nesse dia além, de cansados com a história do tal do jet lag, não demoramos a dormir, pois, no dia seguinte começariam nossas aulas na Crown Institute. Nossa escola *_*.

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